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terça-feira, setembro 26, 2006A MandíbulaAlright! Primeiro post do meu mais novo blog (que tem o mesmo nome do último). Vamos, primeiramente, à explicação do nome. A mandíbula é o profeta. A mandíbula é aquele que nos observa de um ponto mais alto e distante, tanto no tempo quanto no espaço. Em sua simplicidade de forma, carrega o universo. Sua nudez putrefata é a transitoriedade nua. A mandíbula é uma mandala de areia. A mandíbula é um fim em si mesma. A mandíbula é a falácia honesta. A mandíbula é o paralelismo parabólico. A mandíbula é o meio e o atalho. A mandíbula é o amargo da língua; a mãe o pai e o avô. A mandíbula é fruto do choque milenar das potencialidades positivas e negativas do infinito cosmos em equilíbrio. A mandíbula é a passividade e a epifania revolta dos povos. A mandíbula é o tao, a epistasia, o nirvana, o paraíso, o chakra central, o raport, a essência, o último círculo do inferno, o genesis e o armageddon contidos em uma ferradura de ossos e medula. A mandíbula é o 9. A mandíbula cabal é o 14, que por sua vez é o 5. A soma da mandíbula em suas duas ascepções é o 9 mais o 5. Ela é novamente o 14, que é, por sua vez, o ciclo de retorno cármico ao 5. A mandíbula é a chave que liga esse mundo ao próximo. A mandíbula é o divino e o profano. A mandíbula é simplesmente a mandíbula. Mais detalhes em breve. |